Um dos primeiros. Um escritório desocupado que ambiciona ser casa.
Foi necessário limpar o espaço para depois o organizarmos, criando um núcleo social que se apoia em dois braços íntimos, delimitados por carpintarias, que escondem a máquina de habitar.
A protagonista é a cozinha que não o é. A bancada que flutua e o espinhado que muda de material consoante a função.
Aos poucos a lembrança do escritório desvanece e o lugar torna-se numa habitação.